Redesenhar o trabalho para uma maior centralidade no ser humano 

Criar organizações centradas no ser humano exige que repensemos a forma como desenhamos e organizamos o trabalho ao nível mais elementar. 

Este capítulo de The Human-centric Enterprise, desenvolvido pela Mercer e pela Thinkers50, explora a ideia da decomposição do trabalho numa economia global em mudança, à medida que os líderes desafiam velhas normas e constroem organizações mais centradas no ser humano. Ravin Jesuthasan analisa em profundidade dois fatores importantes desta transformação: a digitalização e a democratização do trabalho. Ravin aborda as mudanças de paradigma na tecnologia, a ascensão da IA e a dissociação do trabalho dos seus limites tradicionais de espaço, tempo e estrutura.

De que forma os líderes se devem adaptar para liderar um novo sistema operacional de trabalho centrado no ser humano? 

À medida que o trabalho evolui de modelos fixos para modelos flexíveis e de fluidez, são necessárias cinco novas capacidades para liderar num novo local de trabalho centrado no ser humano, ao passar de:

  1. Autoridade hierárquica para capacitação e alinhamento
  2. Automatização do trabalho técnico para humanista
  3. Episódico para um foco contínuo em matéria de DEI
  4. Conhecimento digital para fluência tecnológica
  5. Execução de processos para orientação de projetos
De que forma iremos redesenhar o trabalho para permitir atrair talento da forma mais fluida possível, permitindo simultaneamente a sua reinvenção contínua? E de que forma iremos repensar a experiência do talento para ir ao encontro das pessoas e das suas condições individuais?

Uma conversa com Ravin Jesuthasan

 
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